O recente caso dos médicos e médicas cubanos discriminados em algumas cidades brasileiras por seu fenótipo de afrodescendentes, motivou matérias jornalísticas expondo a realidade da medicina no Brasil.
Segundo uma dessas matérias, apesar de o contingente de negros (pretos e pardos) representar hoje 50,7 % dos brasileiros, a proporção de formados em medicina dentro de toda a população nacional é de apenas 14,9%.